Méliuz anuncia recompra de até 10% das ações para valorizar CASH3

Méliuz anuncia programa de recompra de até 10% das ações (CASH3). Itaú e BTG Pactual serão intermediários. Saiba o impacto para investidores.
Méliuz programa de recompra de ações — foto ilustrativa Méliuz programa de recompra de ações — foto ilustrativa

A Méliuz, empresa de cashback conhecida por sua plataforma de fidelidade, anunciou nesta terça-feira (8) a aprovação de um programa de recompra de ações ordinárias da própria companhia. A decisão estratégica visa otimizar a estrutura de capital e, potencialmente, aumentar o valor para os acionistas.

Detalhes do Programa de Recompra de Ações da Méliuz

O conselho de administração da Méliuz (CASH3) autorizou a aquisição de até 9.131.725 ações ordinárias, o que representa aproximadamente 10% dos papéis em circulação. O programa terá validade por um período de até 18 meses. Atualmente, a empresa não detém ações em tesouraria, concentrando seus ativos em participações em bitcoins.

Gráfico ilustrativo da Méliuz, mostrando a recompra de ações CASH3.
Programa de recompra de ações da Méliuz visa aumentar o valor para acionistas.

Intermediários Financeiros e Impacto no Mercado

As instituições financeiras que atuarão como intermediárias na execução deste programa serão o Itaú Corretora e o BTG Pactual CTVM. A escolha dessas instituições sugere uma operação robusta e planejada. A recompra de ações é uma ferramenta comum utilizada por empresas para demonstrar confiança em seu Valor de mercado e para gerenciar a oferta de seus papéis, podendo impactar positivamente a cotação da CASH3 no curto e médio prazo. A notícia pode atrair o interesse de investidores que buscam oportunidades em empresas de tecnologia com potencial de valorização.

Contexto Econômico e Estratégia da Méliuz

A decisão da Méliuz ocorre em um cenário de busca por otimização de resultados e valorização acionária. Empresas do setor de tecnologia e serviços financeiros frequentemente utilizam programas de recompra como parte de suas estratégias de governança corporativa e para atender às expectativas do Mercado financeiro. A empresa, que recentemente teve movimentações em seus ativos de bitcoins, demonstra uma gestão ativa de seu portfólio e de suas ações no mercado de capitais. Analistas apontam que tal movimento pode indicar uma percepção de subvalorização das ações pela própria gestão da empresa.

Fonte: Valor Econômico

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