Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, declarou sua intenção de posicionar o país como uma potência global em inteligência artificial (IA) e criptomoedas. O objetivo é fortalecer a posição americana na corrida tecnológica contra a China. O pronunciamento ocorreu durante o fórum America Business, em Miami.
Impulsionando a Liderança Tecnológica
Trump destacou que os EUA já lideram mundialmente em IA, mas ressaltou a necessidade de investimentos contínuos, especialmente para expandir a capacidade energética de data centers. Ele enfatizou a importância estratégica dessas áreas para a competitividade internacional. A meta é clara: solidificar a Liderança americana antes que a China possa alcançar ou superar.
Criptomoedas e o Dólar
Abordando o tema das criptomoedas, o ex-presidente mencionou políticas de desregulação e fortalecimento do setor nos EUA. Ele argumentou que essas ações foram cruciais para aliviar a pressão sobre o dólar. “Seremos a maior liderança global em bitcoin, cripto e IA. Do contrário, a China pegará esse lugar”, alertou Trump, sinalizando a urgência em garantir a primazia americana.
Desregulação e Emprego
O republicano defendeu a desregulação da economia como um motor para a criação de empregos no setor privado dos EUA. Ele classificou essa abordagem como “correta” e “saudável” para o Mercado de trabalho. Segundo Trump, um forte setor privado é essencial para o desenvolvimento do país.
Defesa e Segurança Global
Na esfera da Defesa, Trump indicou um foco em aumentar os gastos e aprimorar os equipamentos militares para manter a superioridade americana. “Não queremos entrar em guerras, só nos fortalecemos”, afirmou. Ele posicionou a Rússia em segundo lugar em capacidade militar, com a China em terceiro, alertando que Pequim pode se aproximar se os EUA não continuarem investindo em sua defesa.
Diplomacia e Segurança Internacional
Trump também mencionou, ainda que brevemente, esforços em busca de um acordo de desnuclearização envolvendo EUA, Rússia e China. Adicionalmente, abordou as operações de combate ao narcotráfico, criticando a Venezuela. Ele reiterou seu papel na mediação de acordos de paz globais, destacando que tais feitos foram realizados sem o apoio da Organização das Nações Unidas (ONU).
Fonte: Estadão