Trump declara guerra comercial contra China e defende tarifas

Donald Trump declara guerra comercial contra a China, defendendo tarifas como essencial para segurança nacional e ameaçando novas sobretaxas.
guerra comercial China EUA — foto ilustrativa guerra comercial China EUA — foto ilustrativa

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que o país está em uma guerra comercial contra a China, ressaltando a importância das tarifas como ferramenta de Defesa nacional e segurança.

Donald Trump em coletiva de imprensa sobre tarifas contra a China.
Donald Trump defende uso de tarifas como instrumento de defesa nacional.

Trump Ameaça Novas Tarifas Sobre Produtos Chineses

Durante uma Coletiva de Imprensa realizada no Salão Oval, Trump enfatizou que a ausência de tarifas compromete a segurança nacional americana. Ele também mencionou a intenção de buscar a Suprema Corte para acompanhar um caso que questiona a legalidade da ampliação das tarifas impostas pelo Executivo.

Imagem de Donald Trump discursando em evento.
Ex-presidente dos EUA considera tarifas essenciais para a soberania do país.

Impacto Econômico e Segurança Nacional

As declarações de Trump ocorrem em um contexto de tensões comerciais e ameaças de novas sobretaxas. Recentemente, o republicano indicou a possibilidade de impor uma tarifa adicional de 100% sobre produtos oriundos de Pequim, com documentos sugerindo alíquotas entre 100% e 150% para equipamentos marítimos e de logística chineses. Especialistas em economia avaliam que tais medidas podem gerar volatilidade nos mercados globais e impactar a cadeia de suprimentos, além de gerar retaliações por parte da China.

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Análise Política e Futuras Ações

A retórica de Trump sobre a guerra comercial com a China tem sido um tema central em sua agenda política, visando agradar sua base eleitoral e se posicionar como defensor da indústria nacional. Analistas políticos apontam que a escalada dessas tensões pode influenciar as relações internacionais dos EUA e a dinâmica do comércio global. A intenção de recorrer à Suprema Corte demonstra a determinação em manter e possivelmente expandir o uso de tarifas como instrumento de política externa e de política.

Fonte: Estadão

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