Vice de SP: Tarcísio pode ser candidato à Presidência em 2026

Vice de SP, Felicio Ramuth, indica que Tarcísio de Freitas pode ser candidato à Presidência em 2026, mas foca em gestão estadual. Entenda o contexto.
Tarcísio candidatura Presidência 2026 — foto ilustrativa Tarcísio candidatura Presidência 2026 — foto ilustrativa

O vice-governador de São Paulo, Felicio Ramuth (PSD), sinalizou que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) pode aceitar um eventual convite para concorrer à Presidência da República em 2026. Ramuth afirmou à CNN Brasil que Tarcísio pode corresponder a tal pedido, especialmente se houver uma mobilização expressiva em torno de seu nome. No entanto, ele ressaltou que o foco principal do governador ainda é a gestão do estado de São Paulo, e que é prematuro cravar qualquer posição.

Ramuth destacou que uma candidatura presidencial de Tarcísio precisaria de amplo debate e de uma articulação que envolvesse não apenas o ex-presidente Jair Bolsonaro, mas também a direita como um todo. Ele enfatizou que Tarcísio não tem se envolvido ativamente com a agenda eleitoral presidencial, dedicando-se à sua candidatura à reeleição para o governo de São Paulo.

Setores Impulsionam Possível Candidatura Presidencial

Ainda assim, o vice-governador reconheceu que existem setores da sociedade civil organizada e de partidos políticos, particularmente os de direita e centro-direita, que manifestam interesse em ver Tarcísio de Freitas como representante em uma eventual disputa presidencial. Ele frisou que essa movimentação parte, em grande parte, de atores externos ao núcleo de Governo, e não de um desejo manifestado pelo próprio governador.

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Contexto Político e Eleições de 2026

Os rumores sobre a potencial candidatura de Tarcísio à Presidência ganharam força após desdobramentos recentes, como a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em relação aos atos antidemocráticos. Adicionalmente, o posicionamento de Tarcísio em relação ao PL da Anistia, que propõe perdão aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023, também tem sido observado como um movimento estratégico.

Fonte: Estadão

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