Renda Fixa XP: CDBs pagam até 14,20% e LCIs/LCAs com IPCA+6,80% e 89%

Confira as melhores taxas de Renda Fixa em CDB, LCI e LCA na XP nesta quinta (30). CDBs pagam até 14,20% a.a. e títulos indexados à inflação oferecem IPCA+.
Renda Fixa hoje — foto ilustrativa Renda Fixa hoje — foto ilustrativa

Nesta quinta-feira (30), o Mercado de renda fixa na plataforma XP apresenta oportunidades em CDBs, LCIs e LCAs. As taxas de CDBs prefixados chegam a 14,20% ao ano para vencimentos em 12 meses. Já os títulos atrelados à inflação (IPCA) oferecem até IPCA+8,80% em prazos superiores a 12 meses, enquanto os pós-fixados remuneram até 100% do CDI em um ano.

Para Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e do Agronegócio (LCAs), as opções prefixadas alcançam 11,660% para prazos acima de 12 meses. As pós-fixadas de LCAs pagam até 89% do CDI após 1 ano, e as de LCIs remuneram até 86% do CDI no mesmo período.

Opções em Destaque na Renda Fixa Bancária da XP

A plataforma da XP oferece diversas opções de investimento em renda fixa bancária. Entre elas, destaca-se:

  • LCD BNDES: Taxa de 91% do CDI com vencimento em dezembro de 2029.
  • LCA BDMG: Remuneração de 89% do CDI e vencimento em outubro de 2028.
  • CDB NBC BANK: Oferece 102% do CDI com vencimento em outubro de 2032.

É importante notar que as ofertas na plataforma XP são limitadas à capacidade disponível de cada produto. Para investidores que ainda não possuem conta, o cadastro pode ser feito diretamente pela plataforma.

Análise do Cenário de Renda Fixa pela XP

O cenário para a renda fixa tem sido influenciado por fatores globais e locais. Recentemente, os juros futuros brasileiros fecharam em alta, acompanhando a performance dos Treasuries no exterior. Essa movimentação ocorreu após o Federal Reserve (Fed) realizar um corte de 25 pontos-base em sua taxa básica de juros, mas sinalizar cautela quanto a novas reduções em dezembro.

A comunicação do banco central norte-americano foi interpretada como mais restritiva, o que impactou o apetite por risco e levou a um ajuste de alta na curva de juros local. A taxa do DI para janeiro de 2028 subiu, assim como para janeiro de 2035, refletindo a reação global aos juros de longo prazo nos EUA. A parte curta da curva de juros brasileira reagiu de forma mais moderada, impulsionada pela expectativa de manutenção da Selic em 15% ao ano na próxima reunião do Copom.

A decisão do Fed de cortar juros, com uma comunicação mais cuidadosa, gerou incertezas sobre os próximos passos. A paralisação parcial do governo nos EUA restringiu o Acesso a dados oficiais, influenciando a leitura econômica da autoridade monetária. O fim da redução do balanço patrimonial do Fed, hoje em cerca de US$ 6,6 trilhões, sinaliza uma normalização da liquidez, mas a postura cautelosa de Jerome Powell pressionou os yields dos Treasuries.

No mercado doméstico, o movimento externo se somou à recuperação do dólar ante o real, reforçando a alta dos DIs. A maior parte do mercado precifica a manutenção da Selic em 15% na próxima reunião do Copom, mantendo o foco no cenário Internacional e nas futuras sinalizações do Fed.

Fonte: InfoMoney

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