Renda Fixa XP: CDBs, LCIs e LCAs com taxas atrativas hoje

Descubra as melhores taxas para CDBs, LCIs e LCAs na plataforma XP nesta quinta-feira (09). Invista em renda fixa com rentabilidade atrativa.
Renda fixa hoje — foto ilustrativa Renda fixa hoje — foto ilustrativa

Investidores em busca de rentabilidade na renda fixa encontram nesta quinta-feira (09) oportunidades na plataforma da XP. O Mercado de emissão bancária apresenta CDBs com taxas prefixadas de até 14,30% ao ano para vencimentos de 12 meses. Para quem prefere títulos atrelados à inflação, as opções pagam até IPCA + 8,85% com prazo superior a 12 meses. Já os pós-fixados alcançam 100% do CDI após um ano.

As LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio) oferecem taxas prefixadas de até 11,68% ao ano com vencimento em 12 meses. Títulos de inflação neste segmento remuneram até IPCA + 7,28% com mais de 12 meses, e os pós-fixados chegam a 88% do CDI.

As LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) prefixadas atingem até 12,50% ao ano em vencimentos de 12 meses. Para LCIs atreladas à inflação, a rentabilidade chega a IPCA + 6,80% em prazos superiores a 12 meses, enquanto os pós-fixados podem render até 89,5% do CDI após um ano.

Opções de Renda Fixa Bancária na XP

A plataforma da XP lista diversas opções, como o LCD BNDES com taxa de 91,5% do CDI e vencimento em junho de 2030. Outra alternativa é o LCA BANCO BV, oferecendo 90% do CDI com vencimento em outubro de 2029. Para quem busca taxas mais altas, o CDB BANCO C6 apresenta 14,150% com vencimento em outubro de 2030.

É importante notar que as ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível de cada produto nesta quinta-feira (09).

Para quem ainda não possui conta, é possível se cadastrar e começar a investir através da XP.

Análise do Cenário da Renda Fixa

Na última quarta-feira (08), as taxas dos DIs fecharam em queda, porém o movimento foi limitado pela incerteza em torno da política fiscal do Governo. O mercado aguarda a aprovação de medidas consideradas essenciais para o equilíbrio das contas públicas, como a MP que trata da taxação de aplicações financeiras.

O DI para janeiro de 2028 encerrou a sessão em 13,485%, com uma queda de 5 pontos-base. O vencimento para janeiro de 2029 cedeu para 13,425%, e o de janeiro de 2035 recuou 6 pontos-base, para 13,735%. A curva curta mostrou comportamento mais moderado, antecipando a manutenção da Selic em 15% na próxima reunião do Copom. A parte longa da curva refletiu as preocupações fiscais, especialmente com propostas como a tarifa zero no transporte público.

Profissionais do mercado apontam que, após um forte ajuste de alta no dia anterior, havia espaço para uma correção mais expressiva nas taxas. No entanto, a Falta de clareza sobre a votação da MP fiscal segurou um movimento mais acentuado de queda nos juros. A curva de juros precifica 100% de probabilidade de manutenção da Selic em 15%, indicando que o Banco Central deve manter os juros elevados diante da persistente incerteza fiscal.

No cenário Internacional, os rendimentos dos Treasuries mantiveram estabilidade, com o papel de dez anos em 4,131%, em um dia sem divulgação de dados econômicos importantes nos Estados Unidos.

Fonte: InfoMoney

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