Renda Fixa XP: CDBs pagam até 14,30% e LCAs até 11,65% ao ano

Descubra as melhores oportunidades em renda fixa hoje! CDBs pagam até 14,30% e LCAs até 11,65% na XP. Informe-se sobre IPCA e CDI.
Renda Fixa XP — foto ilustrativa Renda Fixa XP — foto ilustrativa

Investidores em busca de rentabilidade na renda fixa encontram oportunidades na plataforma da XP nesta sexta-feira (10). CDBs prefixados atingem 14,30% ao ano com vencimento em 12 meses. Já os títulos de inflação remuneram até IPCA+8,950%, enquanto os pós-fixados chegam a 100% do CDI após um ano.

Gráfico comparando taxas de CDBs e LCAs, com destaque para os rendimentos oferecidos na renda fixa.
Comparativo de taxas de CDBs e LCAs disponíveis na XP.

Para quem prefere LCAs, as taxas prefixadas chegam a 11,650% para vencimento em 12 meses. Títulos atrelados à inflação pagam até IPCA+7,300%, e os pós-fixados rendem até 92% do CDI após um ano.

As LCIs com indexação à inflação oferecem até IPCA+6,800% em prazos superiores a 12 meses. As opções pós-fixadas atingem 92% do CDI após o mesmo período.

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Opções de Renda Fixa Bancária Disponíveis na XP

Um exemplo de investimento é o LCD BNDES, que oferece 96% do CDI com vencimento em junho de 2030. Outra alternativa é o LCA BANCO BV, com remuneração de 90% do CDI e vencimento em outubro de 2029.

Destaca-se também o CDB BANCO C6, com uma taxa atrativa de 14,150% e vencimento em outubro de 2030.

É importante notar que as ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível de cada produto nesta sexta-feira (09).

Cenário da Renda Fixa: Inflação e Política Monetária

As taxas dos DIs (Depósitos Interbancários) encerraram a quinta-feira (9) em queda, apesar do avanço dos rendimentos dos Treasuries (títulos do Tesouro americano) no exterior. Esse movimento foi impulsionado pela surpresa positiva com o IPCA de setembro, que indicou uma desaceleração da inflação em serviços e bens industriais.

Contudo, o cenário fiscal permaneceu no radar dos investidores. O Congresso arquivou uma medida provisória sobre a taxação de aplicações financeiras, gerando incertezas sobre o ajuste das contas públicas. O ministro Fernando Haddad já anunciou que buscará alternativas para compensar a perda de arrecadação prevista.

O IPCA de setembro subiu 0,48%, abaixo da projeção de 0,52%, totalizando uma alta acumulada de 5,17% em 12 meses. A inflação de serviços desacelerou significativamente, e os núcleos inflacionários também apresentaram uma menor variação, reforçando a percepção de perda de força da inflação subjacente.

Durante o período, o diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton José David, reiterou que a taxa Selic deve permanecer em 15% por um tempo considerável. Ele também alertou que o BC não hesitará em aumentar os juros caso haja riscos à convergência da inflação para a meta de 3%. Essa fala foi interpretada como um sinal de continuidade da política monetária restritiva.

No cenário Internacional, os rendimentos dos Treasuries apresentaram leve alta. O papel de dez anos, referência global, avançava 1 ponto-base, a 4,14%. Essa movimentação externa não impediu que a curva de juros brasileira registrasse um dia de alívio moderado, sustentado pelos indicadores inflacionários mais benignos.

Fonte: InfoMoney

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