XP: CDBs e LCIs rendem até 14,50% a.a. com liquidez imediata

XP oferece CDBs com até 14,50% a.a., LCIs e LCAs atrelados à inflação ou CDI. Veja as melhores opções de renda fixa nesta segunda (3).
Renda fixa — foto ilustrativa Renda fixa — foto ilustrativa

Nesta segunda-feira (3), a plataforma da XP apresenta oportunidades em renda fixa bancária, com destaque para CDBs com taxas prefixadas que atingem até 14,50% ao ano, com vencimento em novembro de 2026. Títulos atrelados à inflação oferecem até IPCA+8,80% com mais de 12 meses de prazo, enquanto opções pós-fixadas remuneram até 105% do CDI em um ano.

Opções em Renda Fixa Bancária na XP

As Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) apresentam taxas prefixadas de até 11,850% ao ano para vencimentos em 12 meses. Já os títulos pós-fixados de LCIs remuneram até 91% do CDI após um ano. As Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) com taxas prefixadas oferecem até 11,160%, enquanto as atreladas à inflação pagam até IPCA+6,80%. As opções pós-fixadas de LCIs chegam a 90% do CDI após um ano.

Gráfico comparativo de taxas de CDB, LCI e LCA oferecidas pela XP.
Ofertas de renda fixa bancária na plataforma da XP.

A XP também oferece o LCD BNDES com taxa de 91% do CDI e vencimento em dezembro de 2029. Outra opção é a LCA Banco DLL, com taxa de 12,250% ao ano e vencimento em outubro de 2028.

É importante notar que as ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível dos produtos nesta segunda-feira (3).

Cenário Semanal da Renda Fixa

Após três dias de alta, as taxas dos Depósitos Interbancários (DIs) encerraram a última sexta-feira (31) em queda. O movimento de ajuste ocorreu em linha com o mercado doméstico, após a divulgação de dados do mercado de trabalho brasileiro e a acomodação dos rendimentos dos Treasuries nos Estados Unidos. A leitura do IBGE indicou uma taxa de desemprego de 5,6% no trimestre encerrado em setembro, a menor da série histórica, mas ligeiramente acima das expectativas.

Análise do Mercado de Juros

A queda nas taxas de juros refletiu uma correção técnica da curva, após uma sequência de avanços que acompanhou a decisão do Federal Reserve (Fed) de cortar os juros em 25 pontos-base, para o intervalo entre 3,75% e 4,00% ao ano. A incerteza sobre os próximos passos da política monetária americana manteve a curva longa pressionada, com um prêmio de risco maior.

Declarações de dirigentes do Fed reforçaram a percepção de que um novo corte em dezembro é incerto. A presidente do Fed de Dallas, Lorie Logan, expressou a opinião de que o banco central não deveria ter reduzido os juros nesta semana, enquanto o presidente do Fed de Kansas City, Jeffrey Schmid, alertou que o afrouxamento monetário pode comprometer a meta de inflação.

No cenário internacional, o rendimento do Treasury de dois anos apresentou leve queda, enquanto o título de 30 anos subiu, indicando uma abertura na ponta longa da curva americana. No Brasil, os contratos futuros precificavam alta probabilidade de manutenção da Taxa Selic em 15% na próxima reunião do Copom, em meio a um quadro de inflação sob controle, mas com o fiscal ainda sob pressão. O setor público consolidado registrou Déficit primário de R$ 17,45 bilhões em setembro, e a dívida bruta subiu para 78,1% do PIB.

Investidores interessados em alavancar seus retornos podem considerar as opções de renda fixa bancária, acompanhando as tendências do mercado financeiro e as projeções econômicas para o Brasil.

Fonte: InfoMoney

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