Renda Fixa: CDBs pagam até 108,5% do CDI na XP; veja opções

Descubra as melhores ofertas em renda fixa hoje! CDBs pagando até 108,5% do CDI, LCIs e LCAs com altas taxas na plataforma XP. Veja os detalhes.
Renda Fixa hoje — foto ilustrativa Renda Fixa hoje — foto ilustrativa

Investidores em busca de retornos atrativos na renda fixa encontram oportunidades na plataforma da XP nesta terça-feira (4). Títulos de renda fixa bancária, como CDBs, LCAs e LCIs, oferecem taxas que chegam a superar a marca de 100% do CDI, além de opções prefixadas e atreladas à inflação.

Oportunidades em CDBs e outros Títulos Bancários

Na plataforma da XP, CDBs com vencimento em 12 meses oferecem taxas prefixadas de até 14,350% ao ano. Para quem prefere títulos atrelados à inflação, as opções pagam até IPCA + 9,270% com vencimento superior a 12 meses. Já os CDBs pós-fixados, atrelados ao CDI, alcançam até 101% do CDI para prazos de 1 ano.

As Letras de Crédito Agronegócio (LCAs) também apresentam taxas interessantes. Opções prefixadas com vencimento em 12 meses chegam a 11,710% ao ano, enquanto as pós-fixadas pagam até 90% do CDI após 1 ano.

As Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) prefixadas atingem até 11,160% ao ano. Aquelas vinculadas à inflação oferecem até IPCA + 6,800%, e as pós-fixadas remuneram até 91% do CDI após 1 ano.

Taxas de CDBs e LCIs/LCAs em renda fixa oferecidas pela XP.
Exemplos de ofertas de renda fixa disponíveis na plataforma da XP.

Confira Detalhes de Investimentos em Renda Fixa Bancária

Um exemplo de investimento em LCD BNDES com taxa de 91% do CDI e vencimento em dezembro de 2029 está disponível. Outra opção é a LCA Banco DLL, com taxa de 12,250% ao ano e vencimento em outubro de 2028. Para quem busca um retorno mais elevado, um CDB Pine oferece 108,5% do CDI com vencimento em novembro de 2029.

É importante notar que essas ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível de cada produto, sujeitas a alterações a qualquer momento.

Cenário Macroeconômico Influencia Renda Fixa

O Mercado de renda fixa tem sido pautado pela cautela e expectativa em relação à política monetária. Na sessão de segunda-feira (3), as taxas dos DI fecharam com leves altas, refletindo um movimento de acomodação antes da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que define a taxa Selic. Atualmente, a Selic está em 15% ao ano.

A atenção do mercado se volta para o comunicado pós-reunião do Copom, em busca de pistas sobre o início do ciclo de corte da Selic. As expectativas atuais indicam uma probabilidade de 98% de manutenção da taxa em 15%, mas o foco recai sobre as sinalizações quanto ao horizonte de flexibilização monetária, com debates sobre o início do corte já no primeiro trimestre de 2026 ou um adiamento.

Internamente, o Boletim Focus apresentou estabilidade nas projeções de inflação e juros. A mediana das expectativas para o IPCA de 2025 recuou marginalmente, enquanto a projeção da Selic no fim de 2025 permaneceu em 15%. O PMI industrial da S&P Global subiu em outubro, indicando menor contração da atividade, mas ainda abaixo da marca de expansão.

No cenário internacional, os Treasuries exibiram variações contidas. O PMI industrial do ISM nos Estados Unidos caiu, apontando contração no setor manufatureiro. Investidores continuam monitorando dados privados em meio à paralisação parcial do Governo norte-americano.

O cenário atual de espera pela decisão do Copom e a volatilidade nos juros internacionais contribuíram para um fechamento levemente positivo dos DIs brasileiros, sem grandes distorções entre os vértices da curva de juros.

Fonte: InfoMoney

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