Petrobras lança PDV para mil aposentados; veja os detalhes

Petrobras anuncia Programa de Demissão Voluntária (PDV) para mil trabalhadores aposentados. Veja os detalhes e o contexto da decisão.
Petrobras PDV aposentados — foto ilustrativa Petrobras PDV aposentados — foto ilustrativa

A Petrobras planeja implementar um Programa de Demissão Voluntária (PDV) com foco em aproximadamente mil trabalhadores que já se encontram aposentados. A iniciativa será submetida à aprovação do conselho de administração da estatal em sua próxima reunião, agendada para o dia 31.

Fontes internas da companhia confirmaram os planos para o programa, que visa otimizar a gestão de efetivos. A Petrobras declarou que “sempre avalia na estratégia de gestão do seu efetivo às necessidades de ingressos e desligamentos, inclusive por meio de planos para incentivo à Aposentadoria. Qualquer decisão a esse respeito será aprovada nas respectivas instâncias decisórias da companhia e devidamente informada à força de trabalho.”

Contexto para o PDV

A decisão de lançar um PDV, apesar do gasto imediato com indenizações, está ligada às incertezas sobre o preço futuro do Brent, principal referência Internacional para o barril de petróleo. A estatal busca identificar e implementar economias de longo prazo em sua estrutura.

Uma das pessoas envolvidas na avaliação do programa indicou que a maioria dos funcionários elegíveis para o PDV possui mais de 60 anos. Além da redução de custos, um dos objetivos estratégicos do programa é promover a Renovação do quadro de pessoal da companhia.

Recepção dos Sindicatos

De acordo com as informações obtidas, os sindicatos representativos da categoria reagiram positivamente à proposta do PDV. Essa aceitação pode facilitar a implementação e a adesão dos trabalhadores ao programa.

A renovação do quadro de funcionários é vista como uma estratégia para trazer novas habilidades e perspectivas para a Petrobras, alinhando-se às futuras demandas do setor de energia. A estatal busca se adaptar às dinâmicas do mercado global de petróleo e gás, além de expandir seus investimentos em energia renovável.

Fonte: Estadão

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