Petrobras: Ibama libera perfuração de poço na Foz do Amazonas

Petrobras obtém licença do Ibama para perfurar poço exploratório na Foz do Amazonas. Operação visa avaliar potencial de petróleo e gás na Margem Equatorial.
Petrobras licença Ibama Foz do Amazonas — foto ilustrativa Petrobras licença Ibama Foz do Amazonas — foto ilustrativa
Navio-sonda a serviço da Petrobras, que pode ser enviada para perfuração na Bacia da Foz do Rio Amazonas, é visto na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, Brasil 20/05/2025 REUTERS/Pilar Olivares

A Petrobras acaba de receber a licença de operação do Ibama para iniciar a perfuração de um poço exploratório na Bacia da Foz do Amazonas. A decisão autoriza a exploração no bloco FZA-M-059, localizado em águas profundas do Amapá, a aproximadamente 500 km da costa e 175 km da foz do rio Amazonas.

Início Imediato da Perfuração

Com a sonda já posicionada, a perfuração está programada para começar imediatamente. A previsão é que a atividade dure cerca de cinco meses. O objetivo principal desta fase exploratória é coletar mais informações geológicas e determinar se há petróleo e gás na área em escala comercial. É importante ressaltar que não há produção de petróleo nesta etapa.

Sonda da Petrobras operando em águas profundas
Sonda aguarda início de operações na Bacia da Foz do Amazonas.

Compromisso com a Segurança e Segurança Energética

Magda Chambriard, presidente da Petrobras, destacou a importância da operação. “Vamos operar na Margem Equatorial com segurança, responsabilidade e qualidade técnica. Esperamos obter excelentes resultados nessa pesquisa e comprovar a existência de petróleo na porção brasileira dessa nova fronteira energética mundial”, afirmou em Nota Oficial. A companhia ressaltou que todos os requisitos do Ibama foram atendidos, incluindo uma simulação pré-operacional (APO) em agosto, que atestou a capacidade da Petrobras e a eficácia de seu plano de resposta a emergências.

Margem Equatorial: Nova Fronteira Energética

A Petrobras reafirma seu compromisso com o desenvolvimento da Margem Equatorial brasileira. A empresa vê essa região como uma nova fronteira energética crucial para garantir a segurança energética do país e para prover os recursos necessários à transição energética justa. A exploração na área é vista como fundamental para o futuro energético nacional.

Fonte: InfoMoney

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