Crédito Imobiliário: Haddad detalha novo modelo e rebate críticas ao governo

Fernando Haddad detalha novo modelo de crédito imobiliário, destacando sustentabilidade e acesso a capital barato. Críticas à sabotagem são rebatidas.
novo modelo de crédito imobiliário — foto ilustrativa novo modelo de crédito imobiliário — foto ilustrativa

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, destacou nesta sexta-feira que o Banco Central apresentou um novo modelo estrutural para o financiamento imobiliário no país. Segundo ele, as medidas vão além de uma simples liberação do compulsório dos bancos e visam direcionar o capital mais barato da economia brasileira para a construção civil.

Novo Modelo de Crédito Imobiliário

Haddad afirmou que o novo modelo garante sustentabilidade e segurança para os financiamentos, sendo mais abrangente do que apenas liberar percentuais do depósito compulsório. Durante o período de experimentação, até janeiro de 2027, a equipe econômica deve agir com responsabilidade para assegurar um financiamento sustentável, testando os parâmetros estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional.

Reforma do Crédito e Combate a Injustiças

O ministro também mencionou o fim da isenção dos chamados “fundos fechados familiares”, classificando-os como uma “jabuticaba” que protegia interesses restritos. Além disso, comentou sobre a regulamentação do uso do FGTS no crédito consignado, anunciada na véspera, como a solução de uma das maiores injustiças contra o trabalhador brasileiro.

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Com essas e outras reformas nos segmentos de economia digital e seguros, Haddad ressaltou que está sendo completado um ciclo de reforma do crédito sem precedentes, criando um ambiente de negócios propício a novos investimentos.

Críticas à Sabotagem Política

Em seu discurso, Fernando Haddad criticou aqueles que tentam sabotar o país com a intenção de impedir o progresso do governo. Ele declarou que a sabotagem não eleva um candidato e que é fundamental que os políticos atuem para o bem da nação. O ministro reiterou que a intenção é impulsionar o crescimento econômico e garantir um futuro mais próspero para o Brasil.

Fonte: Valor Econômico

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