Lula e Trump: Brasil analisa encontro na Malásia em meio à cúpula da Asean

Brasil analisa possibilidade de encontro entre Lula e Donald Trump na Malásia, durante a cúpula da Asean. Agenda presidencial em avaliação.
Lula e Trump na Malásia — foto ilustrativa Lula e Trump na Malásia — foto ilustrativa

O Brasil está avaliando a possibilidade de um encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Kuala Lumpur, capital da Malásia. A reunião, caso confirmada, ocorreria à margens da Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (Asean), prevista para o dia 26 de outubro. O fuso horário local indica que o encontro poderia acontecer durante a madrugada ou início da manhã no Brasil.

Contexto da Reunião Potencial

O Embaixador everton Frask Lucero, diretor do departamento de Índia, Sul e Sudeste da Ásia, informou que a conversa entre os líderes é uma possibilidade, mas ainda não foi oficialmente confirmada. O Brasil está reservando espaço em sua agenda para possíveis bilaterais com outros países, além de já ter agendado um encontro com o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi.

O embaixador esclareceu que a reserva de espaço significa que a agenda presidencial brasileira possui janelas que podem acomodar compromissos adicionais. “Há demandas de encontros bilaterais que já temos recebido e que estamos processando”, declarou.

Lula e Trump em evento da ONU
Brasileiro e Americano podem se encontrar na Ásia.

Agenda de Lula na Ásia

A viagem oficial de Lula à Indonésia e Malásia ocorrerá entre 24 e 28 de outubro. O presidente participará da Cúpula da Asean, sendo o primeiro líder brasileiro a receber tal convite. A expectativa é que a reunião com Trump, se concretizada, ocorra antes da sessão principal da cúpula.

A aproximação entre os líderes, mesmo que em um contexto informal e à margens de um evento internacional, pode gerar repercussões políticas e diplomáticas significativas, dada a relação complexa entre Brasil e Estados Unidos em diferentes administrações.

Fonte: InfoMoney

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