JiveMauá capta R$ 2 bilhões para FIIs e retoma investimento em escritórios

JiveMauá capta R$ 2 bilhões para dois novos fundos imobiliários (FIIs), focando em escritórios e lajes corporativas. Saiba mais sobre o investimento.
JiveMauá capta R$ 2 bilhões — foto ilustrativa JiveMauá capta R$ 2 bilhões — foto ilustrativa

A JiveMauá anunciou ter levantado R$ 2 bilhões desde setembro para dois novos fundos imobiliários (FIIs). O capital foi obtido junto a investidores do varejo e institucionais, tanto locais quanto estrangeiros. Uma parcela significativa, R$ 1,09 bilhão, foi destinada a um fundo focado em lajes corporativas, segmento considerado desafiador desde a pandemia de covid-19.

Gráfico indicando o levantamento de fundos pela JiveMauá.
JiveMauá capta R$ 2 bilhões para dois novos FIIs.

Retorno aos Escritórios

O movimento marca um retorno estratégico da JiveMauá ao Mercado de escritórios, que tem enfrentado dificuldades devido à popularização do trabalho remoto. A captação expressiva demonstra confiança dos investidores nesse nicho e na gestão da empresa.

Foco em Lajes Corporativas

O fundo que visa o segmento de lajes corporativas recebeu mais da metade do montante total. Esse segmento, antes muito valorizado, sofreu com a vacância e a desvalorização de imóveis comerciais. A aposta da JiveMauá sugere uma perspectiva de recuperação ou de oportunidades de aquisição vantajosas.

Novos Fundos Imobiliários

A emissão de dois novos FIIs indica uma estratégia diversificada da JiveMauá. Enquanto um se concentra em imóveis de escritório, o outro fundo pode ter um foco diferente, possivelmente em outros segmentos do mercado imobiliário que apresentam maior potencial de rentabilidade ou segurança para os investidores. A empresa busca capitalizar em oportunidades de mercado através de suas novas ofertas.

É fundamental acompanhar as próximas divulgações da JiveMauá para entender a alocação exata dos recursos e as estratégias de cada um dos novos fundos. A capacidade de atrair capital significativo, inclusive de investidores internacionais, reforça a posição da gestora no mercado financeiro e imobiliário brasileiro.

Fonte: Valor Econômico

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