Isenção de IR para Renda de até R$ 5 mil: Haddad Recomenda Sanção Integral

Fernando Haddad recomenda sanção integral do projeto que isenta do Imposto de Renda quem recebe até R$ 5 mil. Entenda o impacto.
Presidente Lula e o Ministro Fernando Haddad em evento oficial, associado à notícia sobre a Isenção do Imposto de Renda. Presidente Lula e o Ministro Fernando Haddad em evento oficial, associado à notícia sobre a Isenção do Imposto de Renda.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que a Pasta recomendará a sanção integral do projeto de lei que amplia a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil mensais. O texto foi aprovado por unanimidade pelo Senado nesta quarta-feira (5).

O presidente Lula e o ministro Fernando Haddad em evento. Foto ilustrativa.
Ministro Fernando Haddad anunciou recomendação de sanção integral do projeto.

Acordo com a Equipe Econômica e Neutralidade Fiscal

Haddad destacou que o projeto, após alterações feitas no Senado, foi negociado com a equipe econômica e mantém a neutralidade fiscal. “Da parte da Fazenda não haverá nenhuma manifestação contrária ao que foi aprovado. Estamos de acordo com as alterações e vamos encaminhar à sanção integral”, declarou o ministro.

Marco Histórico e Estímulo à Economia

O ministro classificou a aprovação como um dia importante para o Brasil combater a desigualdade e um marco histórico. A isenção para rendimentos de até R$ 5 mil foi uma das promessas centrais de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Haddad prevê que a medida estimulará a economia, reduzindo endividamento e inadimplência, além de aumentar o poder de compra das famílias, equivalente a um “14º salário” para muitos.

Impacto no Poder de Compra e Produção

Segundo Haddad, a economia gerada pelas famílias com a isenção do IR permitirá um melhor planejamento financeiro, impulsionando a demanda e incentivando os empresários a aumentarem a produção. Ele acredita que isso resultará em um Mercado mais robusto e em um novo ciclo de crescimento econômico para o país.

Fonte: Valor Econômico

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