Inflação Argentina: Setembro registra alta de 2,1% e desacelera para 31,8% anual

Inflação na Argentina sobe 2,1% em setembro; taxa anual desacelera para 31,8%. Confira os dados detalhados e o impacto na economia.
Inflação Argentina — foto ilustrativa Inflação Argentina — foto ilustrativa

A Argentina registrou uma alta de 2,1% no índice de preços ao consumidor (CPI) em setembro na comparação com o mês anterior, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística e Censo (Indec). Este índice mensal representa uma leve aceleração em relação aos 1,9% observados em agosto.

Apesar da ligeira alta mensal, a inflação anual na Argentina desacelerou, atingindo 31,8% em setembro. Este número é inferior aos 33,6% registrados em agosto, indicando um ritmo de aumento de preços mais controlado no longo prazo.

No acumulado do ano até setembro, a inflação na Argentina soma 22%.

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O setor de habitação, água, eletricidade e outros combustíveis liderou as altas mensais, com um aumento de 3,1%, impulsionado principalmente pela elevação nos Custos de aluguel de moradia. O setor de educação também apresentou um crescimento expressivo de 3,1%.

Por outro lado, os setores com as menores variações no mês foram recreação e cultura, com alta de 1,3%, e restaurantes e hotéis, registrando 1,1%.

Javier Milei, presidente da Argentina, e Donald Trump, ex-presidente dos EUA, em encontro político.
Encontro entre Javier Milei e Donald Trump é simbólico do cenário político internacional.

Contexto Econômico Argentino

A persistente alta inflacionária tem sido um dos principais desafios para o governo argentino. Diversas medidas econômicas têm sido implementadas na tentativa de estabilizar os preços e atrair investimentos. A análise do comportamento dos preços em diferentes setores da economia é crucial para a formulação de políticas públicas eficazes.

Impacto nos Indicadores Econômicos

A desaceleração na taxa anual de inflação, mesmo com a pequena aceleração mensal, pode ser vista como um sinal positivo em meio a um cenário desafiador. No entanto, especialistas alertam que a volatilidade dos índices e a necessidade de reformas estruturais continuam sendo pontos de atenção para o Mercado financeiro e para a população.

Perspectivas Futuras

Analistas econômicos acompanham de perto os próximos indicadores de inflação na Argentina, assim como as decisões de política monetária e fiscal do governo. A expectativa é de que a continuidade da desaceleração anual possa gerar maior confiança e impulsionar a recuperação econômica do país.

Fonte: InfoMoney

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