Ibovespa Cede em Dia de Baixa Liquidez e Sem Apoio de Blue Chips

Ibovespa fecha em queda de 0,29% em dia de baixa liquidez, com bancos e Petrobras liderando perdas. Entenda o contexto.
Ibovespa cede em dia de baixa liquidez — foto ilustrativa Ibovespa cede em dia de baixa liquidez — foto ilustrativa

O Ibovespa enfrentou dificuldades para encontrar uma direção clara nesta terça-feira, encerrando o pregão em queda de 0,29%, aos 144.085 pontos. O dia foi marcado pela baixa liquidez e pela oscilação de ações de peso (blue chips), que em sua maioria fecharam em baixa, com impactos notáveis em bancos e na Petrobras. O índice variou entre 143.829 e 144.795 pontos.

Gráfico ilustrando a movimentação do Ibovespa em dia de baixa liquidez e oscilação de blue chips.
Ibovespa oscila em pregão com baixo volume de negócios.

Contexto Internacional e Declarações de Trump Afetam o Mercado

O cenário Internacional contribuiu para a instabilidade. Os principais índices americanos apresentaram desempenho misto: o Nasdaq cedeu 0,16% e o S&P 500 fechou próximo da estabilidade, enquanto o Dow Jones registrou alta de 0,47%. O presidente americano, Donald Trump, gerou incertezas ao questionar a realização do encontro com o presidente da China, Xi Jinping, apesar de expressar otimismo em um acordo comercial.

Impacto nas Blue Chips: Bancos e Petrobras Lideram Quedas

As ações PN do Bradesco foram as maiores responsáveis pela queda do índice, registrando perdas de 1,33%. As ações PN da Petrobras também sentiram o impacto, fechando com baixa de 0,81%. As ações ON da Vale cederam 0,16%. O volume financeiro negociado no Ibovespa atingiu R$ 11,0 bilhões, com R$ 14,5 bilhões movimentados na B3.

Análise de Mercado: Baixa Liquidez Dificulta Direção

A Falta de novos direcionadores locais e externos, combinada com a baixa liquidez, dificultou a definição de uma tendência clara para o mercado brasileiro. Analistas apontam que a ausência de catalisadores fortes torna o Ibovespa mais suscetível a oscilações e à influência de declarações políticas e movimentações internacionais. A expectativa para próximos desdobramentos da negociação comercial entre Estados Unidos e China continuará no radar dos investidores.

Fonte: Valor Econômico

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