Força Nacional no RJ: Ministério da Justiça garante apoio total ao estado

Ministério da Justiça garante apoio contínuo com a Força Nacional no Rio de Janeiro. Entenda os detalhes da operação e o compromisso federal.
Força Nacional no Rio de Janeiro — foto ilustrativa Força Nacional no Rio de Janeiro — foto ilustrativa

O Ministério da Justiça e Segurança Pública reafirmou nesta terça-feira (28) seu compromisso com a segurança no Rio de Janeiro, destacando que a Força Nacional permanece no estado desde outubro de 2023. A atuação está garantida até dezembro de 2025 e pode ser renovada, evidenciando o apoio contínuo do Governo federal às operações de segurança.

Apoio Incondicional às Forças de Segurança

A pasta informou ter atendido a todos os 11 pedidos de Renovação feitos pelo governo do Rio. Essa decisão demonstra o total apoio do governo federal às forças de segurança estaduais e federais que atuam na capital Fluminense, reforçando a colaboração entre as esferas de poder no combate à criminalidade.

Força Nacional em operação no Rio de Janeiro.
Força Nacional atuando em comunidades do Rio de Janeiro.

Contexto da Megaoperação no Rio

A declaração do Ministério da Justiça ocorre após a realização de uma megaoperação contra o Comando Vermelho (CV) nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A ação, que resultou em pelo menos 60 mortes – incluindo 4 policiais – e 81 prisões, é considerada a operação mais letal da história do estado, segundo números confirmados pelo Palácio Guanabara.

Desafios e Próximos Passos

A presença contínua da Força Nacional e o atendimento aos pedidos de renovação sinalizam a complexidade do cenário de segurança pública no Rio de Janeiro. O Ministério da Justiça busca, com essas ações, garantir a estabilidade e combater o crime organizado de forma eficaz, em consonância com as necessidades do governo estadual. Especialistas em segurança pública apontam que a colaboração entre União e estados é fundamental para o sucesso de operações de larga escala e para a redução da violência a longo prazo.

Fonte: G1

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