Deutsche Bank reforça atuação no Brasil com novo líder para private bank

O Deutsche Bank anunciou a nomeação de Paulo Corchaki, ex-executivo do UBS, para liderar seu private bank no Brasil, reforçando seu compromisso com mercados emergentes. A expectativa é que o executivo assuma a posição a partir de 1º de novembro, sujeita às aprovações regulatórias necessárias.

Novo Líder com Experiência no Setor

Com mais de três décadas de experiência em gestão de fortunas e recursos de terceiros, Corchaki se reportará à chefe para a América Latina, Arlene Schuchard Steffen, e atuará baseado em Zurique, na Suíça. A Contratação visa acelerar a aquisição de clientes e fortalecer a posição do Deutsche Bank no mercado brasileiro, considerado estratégico para a instituição alemã.

Anteriormente, Corchaki ocupou o cargo de CEO do UBS Wealth Management no Brasil, onde consolidou uma robusta rede de clientes. Sua trajetória também inclui a fundação da Trafalgar Investimentos, uma gestora de recursos adquirida pela Monte Bravo, corretora associada à XP. No início de sua carreira, o executivo desempenhou funções de CIO (Chief Investment Officer) no Itaú e no HSBC Brasil, acumulando um vasto conhecimento do setor financeiro.

Estratégia do Deutsche Bank para Mercados Emergentes

A nomeação de Corchaki sinaliza o forte empenho do Deutsche Bank em expandir sua presença em mercados com alto potencial de crescimento. Segundo comunicado oficial, a decisão reflete o impulso contínuo da franquia do banco em mercados emergentes, buscando capitalizar novas oportunidades de negócio e consolidação de sua marca.

O movimento do Deutsche Bank também está alinhado com a estratégia de instituições financeiras globais em diversificar seus portfólios e expandir operações fora de seus mercados tradicionais. A escolha de um profissional com histórico comprovado em gestão de fortunas no Brasil é um indicativo da seriedade com que o banco trata o desenvolvimento de seus negócios na região. Saiba mais sobre o cenário econômico brasileiro e as tendências do setor financeiro.

Fonte: Valor Econômico