BR-304: Novo PAC destina R$ 1 bi para duplicação de 100 km no RN

Novo PAC destina R$ 1 bilhão para duplicar 100 km da BR-304 no Rio Grande do Norte. Obras visam segurança, fluidez e desenvolvimento regional.
Duplicação BR-304 Novo PAC — foto ilustrativa Duplicação BR-304 Novo PAC — foto ilustrativa

A duplicação de 100 quilômetros da BR-304, no Rio Grande do Norte, receberá um investimento total de R$ 1 bilhão. Os recursos são provenientes do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), conforme edital divulgado pelo Ministério dos Transportes. A iniciativa abrange sete lotes de obras, com intervenções planejadas entre os municípios de Mossoró e Assú, e entre Macaíba e Riachuelo.

As obras visam principalmente aprimorar a fluidez do tráfego, elevar o nível de segurança viária e impulsionar o desenvolvimento econômico regional. A expectativa é que o projeto gere cerca de 5,5 mil empregos, contando postos diretos, indiretos e por efeito de renda.

Investimento Estratégico no Transporte Brasileiro

O novo PAC, lançado pelo Governo federal, tem como pilar a retomada e expansão de investimentos em infraestrutura, abrangendo setores como transporte, energia, saneamento e infraestrutura social. No segmento de transportes, a duplicação da BR-304 representa um avanço significativo para a logística no Nordeste.

Benefícios para a Economia Potiguar

A ampliação da capacidade da rodovia é esperada para facilitar o escoamento da produção local, tanto agrícola quanto industrial, além de atrair novos investimentos para a região. A maior segurança e fluidez no trânsito também tendem a reduzir custos logísticos e o tempo de viagem, impactando positivamente a competitividade das empresas potiguares.

Geração de Empregos e Desenvolvimento Regional

Com a previsão de 5,5 mil empregos, o projeto da BR-304 é um importante motor de geração de renda e qualificação profissional no Rio Grande do Norte. O impacto econômico se estende para além da construção civil, abrangendo o comércio e os serviços locais durante o período de obras.

Fonte: InfoMoney

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