BNDES: R$ 250 milhões para Suzano restaurar áreas degradadas

BNDES aprova R$ 250 milhões para Suzano restaurar 24 mil hectares de áreas degradadas, com foco em preservação ambiental e captura de CO2.
BNDES Suzano áreas degradadas — foto ilustrativa BNDES Suzano áreas degradadas — foto ilustrativa

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou um financiamento de R$ 250 milhões para a Suzano, líder mundial na produção de celulose de eucalipto. O objetivo é restaurar aproximadamente 24,3 mil hectares de áreas degradadas em regiões de preservação permanente e reserva legal.

Projeto Ambicioso de Reflorestamento

Este montante representa o maior valor já aprovado pelo Fundo Clima para a recuperação de mata nativa degradada no Brasil. As iniciativas do projeto visam a regularização ambiental de mais de 1.000 propriedades rurais distribuídas em seis estados brasileiros: São Paulo, Bahia, Espírito Santo, Maranhão, Pará e Mato Grosso do Sul.

Áreas degradadas que serão restauradas pela Suzano com financiamento do BNDES.
Suzano receberá R$ 250 milhões do BNDES para reflorestamento.

Modelo de Negócios Sustentável

O BNDES destaca que o projeto estabelece um modelo de negócios inovador no setor de florestas. A Suzano atuará como promotora do reflorestamento com espécies nativas, apoiando seus fornecedores e fortalecendo toda a cadeia produtiva. Essa iniciativa serve como referência para o setor e para outras atividades econômicas sustentáveis.

Impacto Ambiental e Carbono

Do total de áreas a serem restauradas, 60% pertencem a terceiros, parceiros da Suzano. Ao final do projeto, estima-se que a vegetação restaurada terá a capacidade de capturar cerca de 228 mil toneladas de CO2 equivalente da atmosfera anualmente, contribuindo significativamente para a mitigação das mudanças climáticas. Este projeto reforça o compromisso da sustentabilidade no agronegócio brasileiro.

O Papel do BNDES na Recuperação Ambiental

O financiamento do BNDES para a Suzano é um passo importante para a recuperação de ecossistemas degradados no Brasil. A iniciativa alinha o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental, demonstrando a capacidade de grandes corporações em liderar ações de impacto positivo. A recuperação de meio ambiente é crucial para o futuro do país e para a manutenção de serviços ecossistêmicos vitais.

Fonte: InfoMoney

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