BC de Galípolo persegue inflação sob 3%, indica estudo

Estudo do Daycoval aponta que Banco Central de Gabriel Galípolo persegue inflação abaixo de 3%, similar a Meirelles e Goldfajn, abrindo caminho para cortes de juros em 2026.
BC persegue meta de inflação abaixo de 3% — foto ilustrativa BC persegue meta de inflação abaixo de 3% — foto ilustrativa

O Banco Central (BC), sob a Liderança de Gabriel Galípolo, tem buscado ativamente uma meta de inflação inferior a 3%, o objetivo oficial estabelecido. Segundo um estudo do banco Daycoval, obtido pelo Valor, a política monetária conduzida pelo BC demonstra um nível de firmeza comparável aos períodos de Henrique Meirelles (2003-2010) e Ilan Goldfajn (2016-2019).

Gráfico do Banco Central
Gráfico ilustra postura do Banco Central.

Postura Monetária e Expectativas de Inflação

A postura adotada pelo BC desde o início do ano, segundo o estudo, deve contribuir significativamente para a melhora contínua das expectativas de inflação. Essa convergência é vista como um fator crucial para a possibilidade de início de cortes na taxa de juros já no começo de 2026.

Comparativo com Gestões Anteriores

O estudo do Daycoval compara a atual condução da política monetária àquelas observadas sob as administrações de Meirelles e Goldfajn. Ambos foram períodos reconhecidos pela firmeza na perseguição do controle inflacionário, um indicativo de que o BC de Galípolo estaria seguindo uma linha de atuação similar em sua estratégia para atingir suas metas.

Impacto nos Juros e Cenário Econômico

A meta de inflação abaixo de 3% perseguida pelo BC, aliada à sua política monetária restritiva, sugere um ambiente propício para a redução dos juros em 2026. Essa trajetória é fundamental para o planejamento econômico, influenciando decisões de investimento e consumo em toda a economia. A manutenção da estabilidade de preços é um pilar essencial para o desenvolvimento sustentável.

Fonte: Valor Econômico

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