Akua: Fintech capta US$ 8,5 milhões e mira expansão no Brasil

Fintech Akua capta US$ 8,5 milhões para expandir atuação e prepara entrada no Brasil com modelo de ‘adquirência como serviço’.
Akua expansão Brasil — foto ilustrativa Akua expansão Brasil — foto ilustrativa

A Akua, fintech de pagamentos com atuação na América Latina, anunciou a captação de US$ 8,5 milhões em uma Rodada de investimento seed. O capital será utilizado para expandir a operação da empresa, que já está presente na Colômbia e no Uruguai, com planos de iniciar suas atividades no Brasil no próximo ano.

Gráfico da Akua com dados de captação e expansão.
Akua planeja expandir para o Brasil após captação expressiva.

O Modelo de Negócio da Akua: Adquirência como Serviço

A estratégia da Akua baseia-se no conceito de ‘adquirência como serviço’. A empresa oferece uma plataforma em nuvem que permite a bancos, fintechs e plataformas de comércio eletrônico atuar como adquirentes ou subadquirentes. Essa abordagem inovadora dispensa a necessidade de desenvolvimento de infraestrutura própria por parte de seus clientes, simplificando e agilizando o processo de processamento de pagamentos.

Expansão e Mercado Brasileiro

A entrada da Akua no mercado brasileiro é vista como um passo estratégico. O Brasil possui um ecossistema financeiro dinâmico e um alto volume de transações digitais, o que representa um grande potencial de crescimento para a fintech. Com a expansão, a Akua visa democratizar o Acesso a soluções de processamento de pagamentos de alta tecnologia, impulsionando a inovação no setor financeiro nacional.

Impacto no Setor de Pagamentos

A modalidade ‘adquirência como serviço’ tende a reduzir barreiras de entrada para novos players no Mercado de pagamentos, promovendo maior concorrência e, consequentemente, melhores serviços e preços para os consumidores. A Akua se posiciona como um facilitador nesse cenário, permitindo que outras empresas foquem em suas atividades principais enquanto delegam a complexidade das transações financeiras à plataforma da fintech.

Fonte: Valor Econômico

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