A renúncia de João Fukunaga à presidência da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, marca o encerramento de um ciclo de renovações no grupo. Anunciada na última sexta-feira, a saída de Fukunaga completa uma série de mudanças iniciadas em julho pela presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros. As substituições abrangeram áreas cruciais como a BB Asset, a maior gestora do país com quase R$ 1,8 trilhão sob gestão, BB Seguridade, Brasilseg, BB Americas e BB Tecnologia e Serviços (BBTS).
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O processo de sucessão também envolveu a Brasilcap, onde Antônio Carlos Teixeira foi efetivado em setembro na presidência, após ter atuado como interino desde maio de 2024. Essas mudanças refletem uma estratégia de modernização e reestruturação na alta cúpula do grupo financeiro, visando alinhar as lideranças com os objetivos corporativos e de Mercado.
Contexto da Renovação no Grupo BB
A série de mudanças na liderança do Banco do Brasil e suas subsidiárias demonstra um esforço coordenado para injetar novas perspectivas e agilidade nas operações. A nomeação de novos presidentes e a efetivação de interinos em cargos estratégicos indicam uma busca por profissionais com perfis alinhados às atuais demandas do setor financeiro, que exige adaptação constante às inovações tecnológicas e às flutuações do mercado.
A BB Asset, por exemplo, sob nova gestão, busca reforçar sua posição como líder em gestão de ativos no Brasil, enquanto a BB Seguridade e suas controladas, como a Brasilseg, focam em otimizar a oferta de produtos e serviços de seguro, previdência e capitalização.
Previ: O Futuro com Nova Liderança
Com a entrada de Chiumebto no lugar de João Fukunaga, a Previ se prepara para uma nova fase. O fundo de pensão, fundamental para a Aposentadoria de milhares de funcionários do BB, enfrenta o desafio de garantir retornos consistentes em um cenário econômico volátil. A nova gestão terá a responsabilidade de gerenciar o patrimônio dos associados, buscando equilibrar segurança e rentabilidade, e implementar as diretrizes estratégicas que assegurem a sustentabilidade de longo prazo do fundo.
O Banco do Brasil, como acionista principal e mantenedor da Previ, acompanha de perto essas movimentações, esperando que as novas lideranças promovam a governança corporativa e a eficiência na gestão, essenciais para a solidez do fundo de pensão.
Fonte: Valor Econômico