O Bank of America (BofA) e o BNY Mellon foram incluídos em novas ações judiciais movidas por uma vítima anônima de Jeffrey Epstein. As queixas alegam ligações financeiras com o agressor sexual, expandindo o escrutínio sobre os bancos que lidaram com o financista.
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2025/s/v/XLUybATHufsFaVEsqsDQ/888x364px.gif" alt=""><figcaption></figcaption></figure>)
Ligação com Epstein e Abuso
A vítima, que manteve o anonimato, conheceu Epstein enquanto residia na Rússia em 2011. Entre 2011 e 2019, período em que o financista falecido a abusou, ela morou em Nova York. As ações judiciais agora buscam responsabilizar as instituições financeiras por seu papel nas operações de Epstein.
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2025/s/v/XLUybATHufsFaVEsqsDQ/888x364px.gif)
Impacto nas Instituições Financeiras
Essas novas ações se somam a uma série de processos que já visam desvincular os bancos de quaisquer atividades ilícitas associadas a Epstein. A exposição desses vínculos pode gerar repercussões significativas para a reputação e as Finanças do Bank of America e do BNY Mellon.
Analistas de Mercado acompanham de perto o desenrolar desses casos, que podem definir precedentes importantes para a responsabilidade de instituições financeiras em transações de clientes controversos. A atuação do SEC (Securities and Exchange Commission) e de outros órgãos reguladores também será crucial na apuração dos fatos.
O Caso Jeffrey Epstein
Jeffrey Epstein, um financista de renome, foi acusado de crimes sexuais envolvendo menores. Sua morte em uma Prisão de Nova York em agosto de 2019, sob circunstâncias controversas, interrompeu o andamento de seu julgamento. No entanto, as investigações sobre seus contatos e as instituições financeiras que o apoiaram continuam ativas.
A extensão dos abusos e a rede de apoio de Epstein, que incluía figuras proeminentes da política e dos negócios, continuam a ser desvendadas. A participação de bancos como o Bank of America e o BNY em seu círculo financeiro levanta questões sobre diligência e compliance.
Fonte: Valor Econômico