Renda Fixa: CDB, LCI e LCA com taxas atrativas na XP hoje

Confira as taxas de CDB, LCI e LCA na plataforma XP nesta terça (14). CDBs prefixados até 14,45% a.a., LCI/LCA inflação até IPCA + 7,39%.
Renda Fixa hoje — foto ilustrativa Renda Fixa hoje — foto ilustrativa

A plataforma da XP apresenta nesta terça-feira (14) oportunidades em renda fixa bancária. Investidores podem encontrar CDBs com taxas prefixadas de até 14,450% ao ano para vencimentos de 12 meses. Títulos atrelados à inflação oferecem até IPCA + 9,500% em prazos superiores a 12 meses, enquanto opções pós-fixadas rendem até 100% do CDI após um ano.

Para os investidores que buscam LCAs, as taxas prefixadas chegam a 11,980% com vencimento em 12 meses. Já os títulos de inflação prometem rentabilidade de até IPCA + 7,390%, e os pós-fixados atingem até 90,5% do CDI.

As LCIs com indexação à inflação pagam até IPCA + 6,800% em prazos acima de 12 meses. As versões pós-fixadas dessas aplicações rendem até 89,5% do CDI após um ano.

Opções de Investimento em Renda Fixa Bancária na XP

Um exemplo de investimento disponível é o LCD BNDES com taxa de 91,5% do CDI e vencimento em junho de 2030.

A LCA Original oferece 91,5% do CDI com vencimento em outubro de 2028.

O CDB BANCO C6 apresenta uma taxa de 14,250% com vencimento previsto para outubro de 2030.

É importante notar que as ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível de cada produto nesta terça-feira (13).

Para quem ainda não possui conta, existe a opção de se cadastrar na XP.

Análise do Cenário de Renda Fixa da XP

O cenário da renda fixa foi influenciado por movimentos no mercado de câmbio e no ambiente externo. As taxas dos DIs finalizaram a segunda-feira (13) com leve queda, impulsionadas por um alívio na cotação do dólar e um cenário internacional menos tenso, especialmente após declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre a China.

O DI para janeiro de 2028 encerrou o pregão a 13,415%, uma leve queda em relação ao dia anterior. O DI para janeiro de 2029 recuou 2,3 pontos-base, atingindo 13,39%, e o vencimento de 2035 caiu 1 ponto-base, para 13,815%. Esses ajustes acompanharam a desvalorização de quase 1% do dólar ante o real, refletindo um maior apetite por risco por parte dos investidores.

A tensão nos mercados havia aumentado na sexta-feira anterior com o anúncio de novas tarifas e controles de exportação por parte de Trump. No entanto, uma sinalização mais conciliadora no domingo, onde o presidente americano afirmou que os EUA “não querem prejudicar a China”, contribuiu para a redução da aversão ao risco e beneficiou ativos emergentes, como moedas e juros locais.

Analistas ressaltam que a ausência de referência dos Treasuries americanos, devido ao feriado do Dia de Colombo, limitou oscilações mais expressivas na curva de juros local. A ponta longa da curva mostrou menor volatilidade, enquanto a ponta curta registrou um leve alívio, alinhada à melhora do sentimento global e à queda do dólar.

O Mercado precificava em 98% a probabilidade de manutenção da taxa Selic em 15% ao ano na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). Além disso, o Boletim Focus mais recente indicou uma revisão para baixo na projeção de inflação para 2025, passando de 4,80% para 4,72%, com as estimativas para 2026 mantidas em 4,28%.

Fonte: InfoMoney

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