Crédito Imobiliário: Novo Modelo Traz Investimentos e Muda Habitação no Brasil

Novo modelo de crédito imobiliário anunciado pelo governo federal promete mudar habitação no Brasil e atrair novos investimentos, segundo a CBIC.
crédito imobiliário — foto ilustrativa crédito imobiliário — foto ilustrativa

Um novo modelo de crédito habitacional, anunciado pelo governo federal, promete revolucionar o cenário da habitação no Brasil, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). A entidade prevê que a iniciativa atrairá “novos investimentos” para o setor.

Renato Correia, presidente da CBIC, declarou que a medida aproxima a população do sonho da casa própria. “O que foi feito com o FGTS, junto com o novo crédito imobiliário, vai garantir Acesso à moradia digna e de qualidade aos estratos mais carentes da população”, afirmou. Ele também mencionou o novo limite para antecipação de saque-aniversário do FGTS, divulgado na mesma semana, que visa aumentar a disponibilidade de recursos para a compra de imóveis.

Redução de Saques do FGTS e Impacto no Financiamento

O setor imobiliário vinha solicitando, há anos, que houvesse maiores restrições aos saques do FGTS. A preocupação era que retiradas excessivas pudessem comprometer os recursos destinados à aquisição da casa própria. A nova regulamentação busca equilibrar o Acesso imediato a fundos com a necessidade de fomento ao mercado imobiliário.

Foco na Classe Média e Acesso ao Financiamento

De acordo com Correia, o novo modelo de crédito imobiliário terá um impacto significativo na classe média brasileira. Este grupo, segundo o presidente da CBIC, enfrentava carência de fontes de financiamento seguras e acessíveis para a aquisição de imóveis. A expectativa é que as novas regras facilitem o Acesso a crédito para essa parcela da população.

Oportunidades de Mercado e Investimentos Futuros

A CBIC acredita que a reformulação nas regras de crédito imobiliário abrirá portas para novos investimentos no setor. A expectativa é que a maior segurança e previsibilidade nas operações de financiamento estimulem construtoras e incorporadoras a desenvolverem mais projetos habitacionais, atendendo à demanda reprimida e diversificando a oferta no Mercado.

Fonte: Valor Econômico

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