O fundo imobiliário Arch Edifícios Corporativos (AEIC11) anunciou um aditivo contratual que expande a área locada pela Grupo Smurfit Westrock em 1,8 mil m² no Edifício Rochaverá Torre D, em São Paulo. Com isso, a área total ocupada pela empresa no empreendimento atinge 4,7 mil m².

Nova Locação Amplia Ocupação no Rochaverá
O contrato revisado, que inclui a prorrogação de acordos anteriores até agosto de 2030, tem vigência de 60 meses. A expansão representa um incremento estimado de R$ 0,048 por cota na Receita mensal do fundo, após um período de carência e descontos comerciais.
Essa operação é estratégica para o AEIC11, pois reduz a vacância do fundo para 41%, fortalecendo a ocupação em um dos mais prestigiados endereços corporativos da capital paulista, localizado na Avenida das Nações Unidas.
A gestora ressalta que os valores projetados não garantem rentabilidade futura, e o fundo poderá reter até 5% dos lucros semestrais, em conformidade com a regulamentação.
O Complexo Rochaverá Corporate Towers
O Rochaverá Corporate Towers é reconhecido como um dos mais modernos e valiosos complexos corporativos de São Paulo. Situado na Avenida das Nações Unidas, próximo ao eixo Chucri Zaidan, consolidou-se como um polo empresarial de destaque na cidade.

O empreendimento é composto por quatro torres de alto padrão, oferecendo infraestrutura de classe AAA e Acesso integrado ao Shopping Morumbi e ao Market Place. A localização privilegiada atrai grandes corporações.
Impacto no Mercado de Escritórios
A nova locação no Rochaverá demonstra a resiliência e a demanda por espaços corporativos de alta qualidade, mesmo em cenários de Mercado desafiadores. Para fundos como o AEIC11, a capacidade de atrair e reter inquilinos de grande porte é crucial para a sustentabilidade e crescimento de seus rendimentos.
A taxa de vacância em grandes centros urbanos como São Paulo é um indicador importante para o setor de mercados imobiliários corporativos. Reduções significativas, como a alcançada pelo AEIC11, sinalizam um ambiente mais favorável para investidores e para o próprio fundo.
Fonte: InfoMoney