A Natura (NATU3) anunciou um movimento estratégico para reorganizar e simplificar sua estrutura societária e de governança corporativa. A empresa confirmou a incorporação da Avon Industrial, com a transição prevista para ocorrer em 1º de novembro de 2025.


Aprovação dos Acionistas e Cronograma da Incorporação
Para que a incorporação se concretize, a operação será submetida à aprovação dos acionistas em uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE), agendada para 31 de outubro de 2025. Este passo é crucial para o avanço da estratégia de simplificação.

Objetivos e Benefícios da Reorganização Societária
Segundo a Natura, a incorporação da Avon Industrial representa a conclusão de iniciativas voltadas à simplificação da estrutura organizacional, que já têm demonstrado ganhos de eficiência operacional nos últimos trimestrados. A medida visa também a racionalizar a estrutura societária e, potencialmente, acelerar o aproveitamento de créditos fiscais indiretos, como mencionado em comunicado oficial. A expectativa é que essa unificação impulsione ainda mais os resultados e a geração de valor para os acionistas.

Custos Estimados e Perspectivas Futuras
A varejista estimou os Custos totais da operação em aproximadamente R$ 400 mil, cobrindo despesas com publicações, registros, assessorias e honorários profissionais. Com a conclusão desta fase de simplificação, a empresa busca dar seguimento ao seu plano de otimização e foco em maior eficiência, com o objetivo de consolidar sua posição no mercado e maximizar a entrega de valor para seus investidores.
Impacto da Incorporação para o Mercado e Acionistas
A incorporação da Avon Industrial pela Natura é vista como um movimento estratégico para consolidar as operações e otimizar a gestão do grupo. A simplificação da estrutura societária pode trazer maior clareza para os investidores e facilitar a implementação de sinergias entre as Marcas. Analistas de mercado aguardam os desdobramentos dessa integração para avaliar o impacto nos resultados futuros e na competitividade da empresa.
Fonte: InfoMoney