Pedidos de Seguro-Desemprego nos EUA sobem; Análise Goldman Sachs

Pedidos de seguro-desemprego nos EUA sobem para 235.000, segundo análise do Goldman Sachs. Veja os detalhes e o impacto no mercado.
Pedidos de Seguro-Desemprego EUA — foto ilustrativa Pedidos de Seguro-Desemprego EUA — foto ilustrativa

Os pedidos iniciais de seguro-desemprego nos Estados Unidos registraram um aumento na semana passada, conforme análise do Goldman Sachs Group Inc. baseada em dados Estaduais divulgados durante o atual fechamento parcial do governo federal.

As solicitações subiram para aproximadamente 235.000 na semana encerrada em 4 de outubro. Na semana anterior, a estimativa do Goldman Sachs indicava cerca de 224.000 novos pedidos. Economistas do banco, liderados por Jan Hatzius, utilizaram os fatores sazonais pré-lançados pelo Departamento do Trabalho para ajustar os dados brutos de nível estadual.

Contexto do Aumento de Pedidos de Seguro-Desemprego

O cenário atual, marcado por um fechamento do Governo americano, impacta a divulgação de dados econômicos. O Goldman Sachs buscou contornar essa limitação utilizando dados estaduais e fatores sazonais pré-publicados, oferecendo uma visão preliminar do mercado de trabalho.

Análise do Mercado de Trabalho Americano

A alta nos pedidos de seguro-desemprego pode indicar uma desaceleração no Mercado de trabalho dos EUA, embora a análise seja preliminar devido às circunstâncias. A capacidade das empresas em reter empregados ou a necessidade de ajustes de pessoal podem estar sendo refletidas nesses números. Especialistas em economia internacional monitoram atentamente esses indicadores para prever tendências globais.

Impacto e Próximos Passos

A continuidade dessa tendência de alta nos pedidos de seguro-desemprego pode levar a uma revisão nas projeções econômicas. O Federal Reserve, por exemplo, pode considerar esses dados em suas futuras decisões sobre a taxa de juros. Acompanhar a evolução desses indicadores e o fim do fechamento governamental será crucial para entender a real saúde da economia americana.

Fonte: Bloomberg

Adicionar um comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Imagens e vídeos são de seus respectivos autores.
Uso apenas editorial e jornalístico, sem representar opinião do site.

Precisa ajustar crédito ou solicitar remoção? Clique aqui.

Publicidade