Canadá Destina C$1,4 Bilhão a 25 Projetos de Minerais Críticos no G-7

Canadá investe C$1,4 bilhão em 25 projetos de minerais críticos como parte de iniciativa G-7, fortalecendo acesso a materiais essenciais para defesa e energia limpa.
minerais críticos — foto ilustrativa minerais críticos — foto ilustrativa

O governo canadense anunciou nesta sexta-feira 25 novos investimentos, parcerias e medidas no valor total de C$1,4 bilhão (aproximadamente US$ 1 bilhão). A iniciativa visa fortalecer o acesso a minerais considerados críticos para a Defesa, energia limpa e manufatura avançada.

A Group of Seven (G-7) energia ministers’ meeting, realizada em Toronto, foi o palco para o anúncio. Empresas como a Rio Tinto Group e a Nouveau Monde Graphite Inc. estão entre os mais de uma dúzia de beneficiários do programa.

Minerais Críticos: A Base da Nova Economia

O apoio faz parte de uma iniciativa mais ampla do G-7, lançada em junho, que prioriza o fortalecimento de investimentos em materiais essenciais para as indústrias de Defesa, a transição energética e a manufatura de alta tecnologia. A estratégia canadense de investir em minerais críticos busca garantir uma cadeia de suprimentos resiliente e competitiva no cenário global.

Investimento Canadense Impulsiona Inovação

O investimento anunciado pelo Primeiro-Ministro canadense, Mark Carney, demonstra o compromisso do país em liderar a produção e o processamento de minerais essenciais. A iniciativa, que abrange 25 novos projetos, tem o potencial de gerar empregos qualificados e impulsionar a inovação tecnológica no Canadá, posicionando o país como um fornecedor confiável para parceiros globais.

O Papel Estratégico dos Minerais Críticos

Minerais como lítio, níquel, cobalto e grafite são fundamentais para a produção de baterias de veículos elétricos, turbinas eólicas, painéis solares e equipamentos de Defesa. A dependência de cadeias de suprimentos concentradas em poucos países representa um risco geopolítico, o que justifica a iniciativa do G-7 em diversificar e fortalecer a produção doméstica e de países aliados.

Fonte: Bloomberg

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