Lewandowski: Governo Federal não participou de operação no Rio

Ministro Ricardo Lewandowski afirma que o governo federal não participou da megaoperação no Rio de Janeiro, planejada por meses pelas autoridades locais.
Operação no Rio — foto ilustrativa Operação no Rio — foto ilustrativa

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, reiterou nesta quinta-feira (30) que o governo federal não teve envolvimento na megaoperação realizada no Rio de Janeiro. Ele declarou, contudo, ter recebido informações de que a ação foi planejada por vários meses.

Operação no Rio: Governo Federal Reafirma Não Participação

Segundo Lewandowski, assim que o presidente Lula retornou da Malásia, solicitou uma reunião para se inteirar dos fatos. “Nós nos vimos diante de um fato consumado”, afirmou o ministro. Ele soube no Rio de Janeiro que a operação, que envolveu cerca de 300 mandados de busca e apreensão e prisão emitidos pela Justiça local, foi “longamente planejada, durante meses”. O ministro reforçou que a ação foi de responsabilidade exclusiva das autoridades locais, sem participação ou ingerência do governo federal, dado o seu caráter predominantemente local.

Colaboração com a Polícia Federal e Escala de Comunicação

Ao comentar a declaração do diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, sobre policiais do Rio terem mencionado integrantes da Superintendência Fluminense da PF a respeito da operação, Lewandowski explicou sua posição. “Temos um grau de colaboração e de identidade com o atual diretor-geral da Polícia Federal que é muito íntimo. Me senti no dever e bastante à vontade para complementar a informação do Andrei Rodrigues”, relatou. Ele ressaltou que, caso houvesse o desejo do governo estadual de solicitar a participação federal em uma operação de tal magnitude, a comunicação oficial ocorreria em escalões apropriados, e não em níveis inferiores.

Policiais em operação no Rio de Janeiro.
Operação policial no Rio de Janeiro.
Ministras dos Direitos Humanos e da Igualdade Racial em reunião.
Reunião entre ministras sobre direitos humanos.

Fonte: InfoMoney

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