CNI: Reunião Lula-Trump é avanço para reverter tarifaço nos EUA

CNI vê reunião entre Lula e Trump como avanço concreto para reverter tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. Busca por soluções comerciais equilibradas.
Reunião Lula Trump reverter tarifaço — foto ilustrativa Reunião Lula Trump reverter tarifaço — foto ilustrativa

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) avaliou como um “avanço concreto” a reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para discutir a reversão da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros. A declaração foi publicada em Nota Oficial no último domingo.

Lula e Trump em reunião bilateral
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ex-presidente Donald Trump em encontro bilateral.

Segundo a CNI, o diálogo entre os líderes demonstra o compromisso de ambos os governos em buscar soluções equilibradas para o comércio entre Brasil e Estados Unidos. O presidente da CNI, Ricardo Alban, expressou otimismo, afirmando que um acordo nesse sentido devolverá “previsibilidade e competitividade às exportações brasileiras”.

Contexto da Reunião e Tarifas de Importação

A tarifa de 50% imposta aos produtos brasileiros tem sido um ponto de atrito nas relações comerciais. A CNI se colocou à disposição para contribuir tecnicamente nas negociações, visando relações comerciais “sem taxas abusivas”. A entidade defende que o foco das discussões entre os países se concentre em áreas estratégicas como energia renovável, biocombustíveis, minerais críticos e tecnologia.

Encontro de líderes globais em cúpula internacional
Líderes globais discutem acordos comerciais e geopolíticos.

Perspectivas para o Comércio Brasil-EUA

A expectativa é que a aproximação entre Lula e Trump possa destravar negociações que beneficiem o setor produtivo nacional. A CNI ressalta a importância de um ambiente de negócios estável para o crescimento econômico e a geração de empregos. A entidade também enfatiza a necessidade de parcerias focadas em inovação e sustentabilidade.

Fonte: InfoMoney

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