Renda Fixa: Taxas CDB, LCI e LCA em Alta na XP (23/10)

Descubra as melhores taxas de CDB, LCI e LCA disponíveis na XP nesta quinta-feira (23/10). Veja opções de renda fixa para investir.
Renda fixa XP — foto ilustrativa Renda fixa XP — foto ilustrativa

Nesta quinta-feira (23), o Mercado de renda fixa bancária, através da plataforma da XP, apresenta opções com taxas atrativas. Títulos de CDBs prefixados alcançam 14,100% ao ano com vencimento em 12 meses. Títulos de inflação oferecem IPCA+8,950% em prazos superiores a 12 meses, e os pós-fixados chegam a 100,25% do CDI para um ano.

As Letras de Crédito Agronegócio (LCAs) disponíveis incluem taxas prefixadas de até 12,050% para vencimento em 12 meses. Para títulos de inflação, a rentabilidade atinge IPCA+7,560%, enquanto os pós-fixados oferecem até 86% do CDI.

Já as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) prefixadas remuneram até 11,840% em vencimentos de 12 meses. Títulos atrelados à inflação pagam IPCA+6,800% em mais de 12 meses, e os pós-fixados atingem 88,5% do CDI após um ano.

Confira Opções de Renda Fixa Bancária na XP

A plataforma da XP disponibiliza algumas opções de destaque:

Taxa de CDBs oferecida pela XP com vencimento em 2030.
Exemplo de CDB com alta rentabilidade disponível na XP.

CDB BANCO C6: Oferece taxa de 14,050% com vencimento em outubro de 2030.

LCD BNDES: Remunera 91% do CDI com vencimento em dezembro de 2029.

LCA ORIGINAL: Paga 91,5% do CDI com vencimento em outubro de 2028.

LCI BANCO C6: Rentabilidade de 11,840% com vencimento em outubro de 2025.

*As ofertas são válidas enquanto houver capacidade disponível do produto.

Cenário da Renda Fixa e Juros Futuros

Os juros futuros encerraram a quarta-feira (22) em queda, marcando a terceira sessão consecutiva de baixa. Este movimento ocorreu em um dia de poucas novidades domésticas, com o mercado focado em Brasília. Investidores monitoram os esforços do Governo para o equilíbrio orçamentário de 2026, especialmente após o arquivamento da Medida Provisória 1303, que tratava da tributação de aplicações financeiras.

No final da tarde, o DI para janeiro de 2028 recuou de 13,24% para 13,19%, e o DI para janeiro de 2035 caiu de 13,669% para 13,615%. A sequência de ajustes baixistas foi impulsionada pela ausência de novos fatores de pressão fiscal e pela estabilidade dos Treasuries no exterior.

A curva curta de juros permaneceu praticamente estável, refletindo a expectativa predominante de manutenção da Selic em 15% na próxima reunião do Copom. Já os vértices médios e longos cederam, acompanhando o alívio marginal nas taxas dos Treasuries e a expectativa de progresso nas discussões fiscais no Congresso.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou o envio de dois projetos de lei ao Legislativo para substituir pontos da MP 1303. Essas propostas são cruciais para o equilíbrio fiscal de 2026, mas ainda não foram apresentadas, mantendo o mercado em compasso de espera.

Influências Externas e Expectativas de Mercado

Com a agenda econômica brasileira esvaziada, as atenções se voltaram ao cenário Internacional. Investidores aguardam a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) dos EUA, marcada para sexta-feira, e a decisão de juros do Federal Reserve (Fed), na próxima quarta-feira.

No fim da tarde, o rendimento do Treasury de 10 anos, referência global, apresentava queda de 1 ponto-base, negociado a 3,955%. Este movimento reforçou o tom de cautela e o leve apetite por risco, contribuindo para o fechamento em baixa dos juros futuros brasileiros.

Fonte: InfoMoney

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